sexta-feira, 24 de junho de 2011

O começo de um grande milagre...

Tudo começou quando eu tinha apenas 16 anos, e conheci um homem 30 anos mais velho do que eu, ele tinha 46.
Quando completei 17 e ele 47 anos, nos casamos em 15 de julho de 2000. E por motivos que desconhecemos, não consegui engravidar, fiz todos os exames, e não foi encontrado problema algum. Mas grande era o meu desejo em ser mãe.
Passado 5 anos, surgiu o desejo de adotar uma criança, no qual eu entrei na fila de adoção na minha cidade.
Passando algum tempo, minha prima de Limeira veio passar um final de semana em casa, e eu comentei com ela o desejo de adotar. Passado algum tempo, minha prima foi internada, para fazer uma cirurgia, e no mesmo quarto do hospital que ela estava, tinha uma mulher japonesa gestante de 6 meses, se tratando de infecção de urina, e aquela japonesa conversando com a minha prima, comentou que estava gestante de uma menina e que não iria ficar com a criança, que iria dar embora. Mas o fato era que minha prima já conhecia aquela japonesa, quando criança minha prima morou perto dela.
Quando minha prima teve alta, ela me ligou e contou a historia, e eu fui pra Limeira com o meu esposo, chegando lá minha prima me levou até a casa da tal japonesa, chegando lá, a japonesa saiu nos atender, já sem barriga. Contou-nos que já tinha ganhado a bebê, e que a criança se encontrava internada, na UTI neonatal, porque tinha nascido prematura de 7 meses, e já se encontrava com 7 dias de vida ( ela nasceu em 25 de agosto de 2006). A irmã dela, tia biologica da criança nos contou que a criança tinha nascido em casa, no banheiro, e a mãe biologica da criança tinha ela mesma cortado o cordão umbilical, e deixado ela jogada no chão, nua do jeito que veio ao mundo, sangrando pelo cordão umbilical, quando mais tarde o companheiro dela e suposto pai biologico da criança chegou, encontrou a criança naquela situação, chamou o resgate, e a criança foi levada pro hospital. A tia biologica nos contando isso, fomos direto pro hospital, chegando lá falei que era tia da criança e consegui entrar e ver pela primeira aquela seria minha filha, e foi assim por um mês. Eu e meu esposo arrumamos uma advogada e entramos na justiça pra conseguir a guarda da criança, nesse meio tempo, levei a japonesa pra registrar a criança, escolhi o nome BRENDA. Passado esse um mês, descobriram que eu estava tentando adota-la, e não deixaram eu entrar mais no hospital para ve-la, pois alegaram que eu não podia me apegar com a criança porque eu não ia conseguir adota-la, porque eu era de outra cidade e não era parente. Entrei em desespero porque já tinha aquela criança como minha filha, passado 15 dias, a criança teve alta, e a promotora negou a guarda para mim e meu esposo. Então a criança foi encaminhada para um abrigo. Eu e minha prima íamos direto à frente do abrigo, cercava-mos funcionários, pra ver se alguém dava notícias da criança pra nó, mas ninguém falava nada, até que um dia no finalzinho de dezembro de 2006, fui eu novamente ao abrigo e consegui falar com assistente social, e pedi  informações da criança, ela nos contou que a criança se encontrava internada de novo e tinha passado por uma cirurgia na cabeça, e era só o que podia nos falar, entrei em desespero, fomos até o hospital de novo, e eu e minha prima entramos escondidas, fomos até a pediatria, olhamos de quarto em quarto, até que chegando no quarto em que a criança se encontrava, bati os olhos nela, apesar de estar maiorzinha e já com 4 meses eu a reconheci na hora, ela estava acompanhada de uma monitora do abrigo, fiquei ali um pouquinho, e fomos embora, no outro dia chegando lá no hospital, tentamos entrar, mas não deixaram mais, só consegui conversar com o médico, e ele nos disse que a criança tinha tido meningite no abrigo, e por causa da meningite tinha tido hidrocefalia, e que o caso dela era muito grave, ela se encontrava com DVE (derivação ventricular externa), porque já tinha tido uma rejeição de válvula. Passado alguns dias, não me recordo quanto, no começo de janeiro de 2007, a minha advogada consegui uma liminar pra eu e meu esposo, visitarmos a criança no hospital, e disse que ainda iria demorar um pouco pra sair a guarda, pois havia o tempo de adaptação, que a juíza exigia, mas não foi assim, passado uma semana, no dia 19 de janeiro de 2007, saiu a tão esperada guarda  da minha filha Brenda,  pra mim e meu esposo, nossa eu e meu esposo não nos agüentávamos de tanta alegria, ai o assistente social nos contou que ela tinha tido Paralisia Cerebral e Má Formação Cerebral, quando nasceu e que agora tinha tido Hidrocefalia por causa da meningite, e que nos não éramos obrigado a ficar com a criança, afinal não seriamos o primeiro nem o ultimo a recusar, pois ali em Limeira ninguém que estava na fila de adoção quis ficar com ela, eu virei para aquele homem e disse, que eu pedi tanto a Deus que me desse essa criança agora que ele me deu eu vou ser uma covarde e jogar fora a benção que Deus está me dando, nunca, ela foi, é, e sempre será a minha filha. Então a juiza nos disse: então, apartir de hoje vocês são os pais da Brenda, mal sabia ela que para mim, desde que a Brenda nasceu ela já era minha filha, tão amada, tão esperada.
Ali estava começando uma nova luta em nossas vidas.
Continuei com a Brenda no hospital, por 4 meses, nesse periodo ela passou por várias infecções, cirurgias, e ate parada cardiaca ela teve novamente, pois já tinha tido qndo nasceu. Um dia ela estava bem, e precisou ir pro centro cirurgico, trocar a DVE, ela voltou da cirurgia muito mal, gritava de dor, os medicos dava todo tipo de medicação e nada de melhorar até morfina ela tomou, por fim eles começaram a cedar ela de 6 em 6 horas pra amenizar seu sofrimento, mas a dor dela era tanta, que ela dormia 3 horas e gritava as outras 3 hs, ai foi feita uma tomografia, onde foi constatado que ela tinha adiquirido uma Ventriculite ( infecção no ventriculo da cabeça, que nada mais era do que, infecção hopitalar). Os medicos chegaram a mim, e me disseram: Infelizmente não podemos mais dar, nem 3, nem 2, nem 1% de vida pra sua filha, não temos mais o que fazer  por ela, agora é só um milagre, nesse momento chorei muito, pois não queria perder minha filha, mas eu não aguentava mais ver o seu  sofrimento. Orei e entreguei minha filha nas mãos de Deus, pra que Deus fizesse o que fosse melhor pra ela, mas ao mesmo tempo dizia: Meu Deus não foi isso que Tu me prometeste. Como num milagre, minha filha foi melhorando e reagindo as medicações. Foi feita outra tomografia, e a ventriculite tinha desaparecido, mas por causa dessa infecção, ela tinha perdido massa encefalica. Ficamos mais algum tempo no hospital. Finalmente trouxe minha filha pra casa, em Dois Córregos onde eu moro, pela primeira vez, que alegria. Passado 5 dias ela começou a ter febre e diarréia, levei ela pro hospital, da minha cidade, e o pediatra achou melhor leva-la pra Limeira, onde ela se tratava. Chegando lá, colheram o licor e constatou de novo, rejeição de válvula novamente, fiquei ali novamente internada com ela mais 3 meses, mais cirurgias, mais complicações, nessa internação, teve um  dia que minha filha já estava bem, quase nos dias pra colocar a DVP, (derivação ventricular peritonial), para poder ter alta, mas como de rotina, todas manhas, dava-mos o banho nela e trocava o curativo de sua cabecinha, onde sai o dreno, pra drenar o licor infeccionado, e num belo dia, a pediatria estava lotada, então foi chamado outras enfermeiras, de outros setores pra ajudar nos banhos e nos curativos, e veio uma enfermeira da uti adulto me ajudar, ai dei o banho na minha filha, e descolei todo o curativo da cabecinha dela, e só ficou pra enfermeira desgrudar o curativo do dreno, e fazer novamente  o curativo, mas sem eu perceber ela pegou um tesoura pra cortar o curativo, ao cortar o curativo, ela cortou junto o dreno da cabecinha da minha filha, meu Deus, que desespero,  a enfermeira tbem se desesperou, e pegou o dreno que caiu no chão, tentou colocar de novo, minha filha chorava muito, que desespero, resumindo, minha filha teve que voltar ao centro cirurgico pra recolocar o dreno, e sua infecção que estava quase zero, voltou tudo de novo, mas felizmente, mais uma vez Deus esteve conosco. Passado algumas semanas, foi feita novamente a cirurgia da DVP, e depois de alguns dias minha filha teve alta, e graças a Deus, minha filha não teve mais problema de rejeição de valvula, ela continua com essa mesma valvula até o dia de hoje. Antes de ter alta, os medicos queriam fazer uma cirurgia chamada gastrostomia, em minha filha, que é uma sonda  na barriga, direto no estomago, pois a Brenda não conseguia se alimentar pela boca, pois o leite que ela tomava, entrava um pouco no pulmão, assim causando pneumonia, mas não deixei fazer a cirurgia, pedia ao medicos uma oportunidade pra tentar ensinar minha filha a mamar, então ela teve alta com sonda naso gastrica (sonda pelo nariz) para se alimentar.
Mai uma vez fomos para casa, em poucos dias, já conseguia alimentar minha filha pela boca, e logo retiraram a sonda de seu nariz, e mais um milagre Deus fez. Passado 40 dias ela começou a vomitar e só chorava, a levei no pediatra, ele falou que era refluxo, e internou-a porque ela estava desidratada, fiquei com ela internada aqui em Dois Córrego por 1 semana, passado essa semana, eu tinha retorno em Limeira com a equipe de neuro, chegando lá eles constataram que a válvula não estava funcionando, então ficamos internada novamente, no outro dia minha filha foi pro centro cirurgico novamente, para trocar a valvula, pois a equipe achava que a valvula estava entupida, abriram sua barriguinha, e testaram a valvula, e viram que a valvula estava funcinando perfeitamente, mudaram o cateter de posição em sua barriguinha, e fecharam a cirurgia, graças a Deus não precisou trocar a valvula, no outro dia foi feito um ultrasson abdominal, e foi constatado, que minha filha estava com um cisto de água, em sua barriga, e que era ele que estava tampando a saida do lícor pelo dreno, então, a equipe falou que minha filha ia ter que passar por outra cirurgia, para retirada do cisto, porque provavelmente ele tamparia a saida do licor novamente,  ficamos internados ali, para a recuperação daquela cirurgia, e após 10 dias iriam opera-la novamente, para retirada do cisto, após 10 dias, foi feita outra ultrassom para verificar a posição do cisto para poder fazer a cirurgia, e mais um milagre Deus operou na vida de minha filha, o cisto havia desaparecido.
E graças,a Deus após 11 dias de internação, ela teve alta, e voltamos pra casa. Nessa época ela tinha passado já por 11 cirurgias, 3 paradas cardíacas, perdeu massa encefálica, ficou 4 dias em coma, teve 2 rejeição de válvula, e um total de quase 8 meses de internação.
Ficou um bom tempo boa, mais de um ano sem precisar internar. Depois teve algumas internações por conta de pneumonias. Mas sempre com o pulmão carregado. Em junho  de 2009, ela começou a ter mais pneumonias, e um problema no exofago (mega exofago e exofago dilatado, devido ao refluxo muito forte que ela tinha), começou a parar de comer, e foi internada pra fazer endoscopia, mas o médicos não conseguiram fazer, porque ela estava com pneumonia, ai ficamos internados ali em Botucatu, passaram novamente uma sonda em seu nariz, para se alimentar, o medico pediu um exame de imagem, para ver como estava seu estomago e seu exofago, nesse exame a criança tem que tomar contraste, só que já fazia quase um mês que minha filha não comia nada pela boca, só pela sonda, o medico deitou minha filha na mesa de exames, e forçou para que minha filha mamasse a mamadeira de contraste, deitada, eu falei para o medico que ela não iria mamar, pois já estava, um bom tempo com sonda, sem receber nada por boca, mas ele insistiu, minha filha afogou, e todo o contraste foi para seu pulmão, aquele dia  quase perdi minha filha novamente, ela foi levada pra emergência, e graças a Deus minha filha conseguiu escapar da morte novamente, mas voltou toda a pneumonia, ainda mais forte, depois de alguns dias, mesmo ainda ela não tendo se recuperado da penumonia, os médicos quiseram fazer a cirurgia de gastrostomia e do refluxo, e graças a Deus correu td bem na cirurgia, passou 2 dias do pós cirúrgico na UTI, e depois voltamos para a pediatria. Passado alguns dias, tivemos alta, sua recuperação foi muito boa, ela começou a ganhar peso, ficou um bom tempo sem ficar doente novamente. No dia 10 de setembro de 2009, levando ela na AACD,  onde ela tbem faz tratamento, ela começou a ter febre, soltar muita secreção, e ficar muito cansada, a fisio respiratória vendo que ela não tava bem já encaminhou ela pra UTI, pra ser examinada, depois a noite já foi transferida pra outro hospital do convenio, e já foi direto pra UTI , e do jeito que chegou já teve que ser entubada, fiquei com ela ali em São Paulo na UTI por 25 dias, e 6 dias entubada, ela melhorou e eu pedi transferência, pra Jaú, cidade vizinha da minha. Com 4 dia de internação na UTI  da Santa Casa de Jaú ela piorou e teve que ser entubada novamente, sua entubação foi muito difícil, os médicos começaram a falar pra mim e meu esposo que ia ter que fazer traqueostomia na Brenda, pois ela tem um desvio na traquéia, e não tinha como extubar ela. Ficamos desesperados porque não queríamos de jeito nenhum, mas não teve jeito, fez a traqueo numa sexta feira, quando foi na segunda, ela já estava fora do respirador, só estava com oxigênio na traqueo, não agüentava mais de vontade de pegar minha filha no colo, quando fui pegar ela, o peso na mangueira do oxigênio puxou a traqueo e saiu um  pouco pra fora, chamei a enfermeira, ela chamou o médico e tentaram colocar ela pra dentro, mas não conseguiram, pois era muito recente a cirurgia,  mas o médico falou que não tinha acontecido nada, mas quando foi a noite ela começou a piorar, a saturação começou a cair, o médico colocou ela no respirador novamente mas de nada adiantou, a saturação continuou a cair, ela teve um parada respiratória, foi reanimada, o médico teve que tirar a traqueostomia, e colocar no lugar uma cânula de entubação, no furinho da traqueo, ai ela teve pneumotórax bilateral, teve que colocar dreno nos dois lados do pulmão, o médico falou que mais um pouco ela não agüentava, mas graças a Deus ela foi melhorando. Dali uma semana ela foi pra cirurgia de novo, colocou a traqueostomia novamente, e ficou mais alguns dias internada, até eu aprender a aspirar ela. No total foi 65 dias de UTI entre São Paulo e Jaú. Agora ela ta voltando a ser como ela era antes.
Dia 10 de dezembro de 2009, saiu o que eu mais esperava a adoção da minha filha Brenda Vitória Ramalho de Sousa, estou me sentindo a pessoa mais feliz do mundo, estou realizada.
Em março de 2011 minha filha fez aplicação de botox em sua perninha, pois seu tendão estava encurtando, mas como já estava muito encurtado, o botox não adiantou, ela teve que fazer mais 2 cirurgias, uma em cada pé, de alongamento de tendão, graças a Deus a cirurgia correu tudo bem, ela já saiu do centro cirúrgico com gesso nos pezinhos, e sua recuperação foi ótima.
Hoje ela faz tratamento em vários lugares, Hospital Estadual de Bauru, SORRI de Bauru, AACD de São Paulo, e na minha cidade tbem.
Hoje, 23/05/2011, minha filha está com 4 anos e 9 meses, já passou por  17 cirurgias, teve 4 paradas respiratórias, ficou 4 dias em coma, teve 2 rejeição de válvulas, muito tempo de internção em pediatrias e UTIs
Ela ainda não senta, não anda, não fala, e ainda faz muitos tratamentos, mas o importante é que mesmo ela sem saber se expressar, nós sabemos que ela é muito feliz no nosso meio, e nós somos mais felizes ainda por ter a Brenda como filha, e toda a família, vó, vô, tia, tio, tds amam ela demais, ela  é a criança mais maravilhosa que Deus podia me dar, eu me sinto a mãe mais realizada do mundo, qualquer gesto, uma mínima coisa que ela faz pra mim é tudo, é maravilhoso...

FIM...por enquanto...

9 comentários:

  1. Parabéns Joice pelo blog. Legal. Bjs.

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  2. Parabéns, Joice, pela pessoa que você é, pela sua batalha e por não desistir nuca. Certamente a Brenda a ama muito também, tanto quanto você a ama. Sua história é um grande exemplo pra todos nós. Que Deus continue lhes abençoando, com muita saúde, paz e felicidade. Bjs. Sônia.

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  3. olá minha amiga JOICE ..
    não conhecia sua história ...
    que exemplo de mãe ,mulher ..vc é uma vencedora .e a Brendinha uma verdadeira campeã .
    vcs são um exemplo de superação ..um exemplo de amor verdadeiro .
    PARABÉNS ,E QUE DEUS CONTINUE ABENÇOANDO VCS SEMPREEEEEEEE ..
    BJUU

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  4. linda historia de amor amiga...esse é um amor incondicional,inexplicável que só pessoas especiais podem sentir...muitos beijinhos de xoconati nessa princesinha guerreira e que todos saibam que tudo é possivel quando se acredita...bjs .soninha. mamãe da laryssa(a princesinha dos olhos fechados)

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  5. Parabéns Joice, vc é uma guerreira!!!!! Ja passei por algumas coisas que vc passou com minha filha, força!!!! Deus é contigo!!!!!

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  6. Joice, vc é um exemplo para muitas mães! Uma delas sou eu. Tenho um filho especial e lendo a sua história vejo ainda mais, o quanto ele é abençoado por Deus. Passou também por muitas das coisas que vocẽ relatou em seu texto. Mas a única coisa que posso te dizer é que continue essa pessoa iluminada e tendo a fé em Deus, pois Ele olha por todos nós. Parabéns, de coração!

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  7. oi sou Ruth, acabei de ler a sua historia e estou com os olhos cheios de lagrimas, pois vc tem muita garra e cre no DEUS do impossivel, eu sou mae de uma menina de quase 8 anos que sofreu um AVC isquemico ao acabar de nascer, hj ela nao anda , nao fala e nao enxerga, se alimenta por gastro, pois tbm fazia
    refluxo e bronco aspirava por isso tinha teve muitas pneumonias tbm qdo ela tinha 2 anos e meio, foram 3 meses de hospital e uti, mas depois de tudo isso ela se recuperou muito bem hj faz 5 anos que ela nao interna, faz fisio e fono para manutenção, o futuro dela esta nas maos de DEUS! No momento tudo o que podemos estamos fazendo para ela se sentir bem cuidada, amada e protegida ela e bem sorridente, gosta de musiquinhas infantis, e desenhinhos que passam na tv que tem musiquinha, por falta da visão ela escuta muito bem graças a DEUS. conheci o seu blog atravez do blog da Vitoria de Cristo. Fique na paz do Senhor JESUS, Que Ele continue te fortalecendo sempre na sua jornada... abraços

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  8. Olá Joice!!! Q guerreiras vcs 2 são!!!! E m apaixonei ainda + pela história pq sua pqna faz aniversário no msmo dia q eu!!!! Sou fisioterapeuta, estudante do último ano, e adoro crianças! Deus escolheu vc p ter essa joia preciosa c vc!!! Parabéns guerreiras!!!

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  9. Sou de limeira e quero adotar tbm, isso já e um ato de amor mas vc foi além, foi guerreira, foi valente e Deus escolheu a Brenda pra um propósito lindo
    De superação...parabéns

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